Confinamentos, todos fazemos. Para nosso bem e para nosso mal. Para desesperar, para sorrir e ao mesmo tempo chorar; secretamente. Para você, e para mim. Para o abismo deter, para romper o alivio, para jamais o ter. Para sufocar, destruir. Para mim. Para ninguém descobrir. Não deixar sair de você nenhuma manifestação seja boa ou ruim. Para não estancar a correntesa da angústia da solidão e da tristeza, para com toda frieza sorrir sem querer. E assim sobreviver, não preocupar ninguém e morrer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário